Quer saber o que esperar do mercado digital em 2021? Então você precisa baixar esse infográfico!
Anna Jorge, Digital Planner
Já estamos cansados de ouvir que o ano de 2020 foi um ano atípico em diversos setores, principalmente por conta da pandemia mundial de saúde. Foram diversas discussões sobre esse tal de “novo normal” e o que seria do mercado e da economia, quando a tão esperada vacina finalmente chegasse.
Agora que esse cenário se torna cada dia mais real, está no momento de reunir tudo que pudemos aprender com essa mudança e o que nos espera para os próximos anos, principalmente no que diz respeito à comunicação.
Não é segredo para ninguém que o marketing digital veio para ficar e que cada vez mais as empresas precisam investir em uma boa estratégia para site, redes sociais, plataformas de mídias digitais, etc. Porém, o que mais podemos tirar de aprendizado dessa situação toda?
Parte da nossa equipe de Planejamento Digital participou no final do ano passado do Hostel by RD Summit e com base nas mais de 20 palestras que assistiram com incríveis nomes do mercado digital, elas reuniram as 8 principais lições e tendências para 2021!
Você pode conferir esse material agora mesmo!
O que é o Hostel by RD Summit?
Quem trabalha com marketing digital já deve ter ouvido falar sobre o RD Summit, o maior evento da América Latina sobre o nosso mercado, organizado anualmente pela Resultados Digitais. A edição de 2020 havia sido temporariamente cancelada com o começo da pandemia, mas com o crescimento das lives e das transmissões ao vivo, a desenvolvedora do RD Station resolveu inovar mais uma vez e criar o Hostel by RD Summit.
Um evento 100% online que durou 3 dias e reuniu mais de 80 palestrantes para fomentar a discussão de tendências e troca de experiências entre milhares de agências e empresas.
Como uma maneira mais didática e otimizada, os conteúdos das palestras esse ano foram divididas em 6 principais trilhas:
Desenvolvimento pessoal
Agências
Marketing Avançado
Gestão e Estratégia
Vendas
Marketing Introdutório
Para tornar a experiência mais completa, nossa equipe procurou ir em palestras de diferentes trilhas e esse material é uma reunião dos principais pontos de discussão comum ao longo do evento.
Em períodos de crise, como o que temos passado, é muito comum que as empresas não saibam qual deve ser seu próximo passo. O planejamento de um ano inteiro chega a ser desperdiçado, por conta de uma pandemia não prevista.
Anna Jorge, Digital Planner – Invente Comunicação
São cortes diários de verba e pessoal para tentar pagar as contas no final do mês. Algumas empresas ainda conseguiram sobreviver adaptando seu modelo de negócio para outras plataformas, mas nem todas tiveram essa sorte.
No meio desse cenário um tanto desanimador, nossa equipe encontrou os 4 principais motivos para sua empresa continuar investindo em marketing na crise. Confira agora!
1. Tenha maior controle sob seu investimento
Diferente do marketing tradicional, as plataformas de anúncios digitais deixam que você decida quanto irá pagar para cada anúncio. Claro que existem recomendações de qual seria o valor mínimo necessário para atingir seus objetivos, mas está nas suas mãos a decisão.
Dessa maneira, em uma época de crise é possível reduzir esse investimento sem comprometer tanto a sua estratégia. Com a ajuda de profissionais especializados em marketing digital é possível ter bons resultados, mesmo com investimentos baixos.
2. Apresentar a sua marca para as pessoas certas no momento certo
Mais uma vantagem do marketing digital perante o tradicional é a possibilidade de apresentar e construir a reputação da sua marca para os públicos certos no momento exato.
Com o avanço da tecnologia e da inteligência dos algoritmos, é possível segmentar a audiência exata para os seus anúncios. Mesmo que sua verba seja reduzida, é possível determinar exatamente o perfil ideal das pessoas para cada mensagem. Além disso, é possível construir a autoridade da sua marca perante esse público, ao re-impactá-lo com novas publicações.
O outro ponto principal de uma estratégia digital é que, quando bem feita, seu objetivo não é incomodar o consumidor apresentando produtos que ele não tem interesse. Ela procura aparecer no momento exato em que a pessoa começa a procurar sobre algo.
3. Aumenta o relacionamento com o seu cliente
Outra grande razão para você não deixar de apostar no marketing digital para sua estratégia é: seu cliente está aqui. São milhares e milhares de pessoas que antes de tomarem a decisão de comprar algo vão procurar sobre as empresas na internet.
De acordo com a pesquisa Sprout Social Index de 2020, mais de 50% das pessoas seguem as marcas nas redes sociais para ver novos produtos ou serviços. Esse é o momento que você deve aproveitar para se aproximar do seu consumidor. Investir em marketing digital não é apenas escolher os anúncios certos, mas também criar um relacionamento com as pessoas que você impactou.
4. Ter resultados rápidos e mensurados
Para fechar nossa lista, uma das principais razões pelas quais as empresas investem em marketing digital: o resultado. Diferente dos meios tradicionais, aqui temos a possibilidade de mensurar toda e qualquer repercussão dos anúncios na hora em que elas acontecem.
Isso permite realizar testes de maneira rápida e fácil, sem comprometer seu investimento. Todas as informações que você precisa para saber se foi um sucesso ou um fracasso, estão a poucos segundos de distância.
O momento do digital
Em 2020, uma pesquisa do Google Trends mostrou um crescimento no número de consumidores que estão no digital. Isso não é surpresa para muitos. Com a crise do coronavírus ainda crescendo em alguns países, as pessoas estão sendo forçadas a ficarem em casa e a internet está sendo sua melhor amiga.
Por esse motivo, as empresas que querem continuar relevantes para seu público precisam adotar estratégias digitais para ontem. Como o próprio Google coloca em sua pesquisa, é o momento de rever, re-avaliar e começar a pensar grande. O seu negócio deve estar pronto para alcançar as altas expectativas do seu consumidor.
Quer mais motivos pelos quais sua empresa precisa investir em marketing na crise? Confira o nosso infográfico!
O Coronavírus pegou todo mundo de surpresa e por conta disso nem todas as empresas estavam prontas para o impacto. Foram mais de 600 mil micros e pequenas empresas que fecharam as portas em abril, de acordo com estudo realizado pelo Sebrae em março de 2020. Essa mesma pesquisa apontou que mais de 9 milhões de pessoas perderam seus empregos como consequência.
Anna Jorge, Digital Planner – Invente Comunicação
A realidade de muita gente mudou e as empresas que conseguiram sobreviver a esse primeiro choque têm um grande desafio pela frente: se manterem abertas. Quais estratégias podem ser adotadas em um momento tão caótico para que a curva de fechamento de negócios também se achate?
Garantir a estabilidade do negócio nunca foi tão importante. As pessoas continuam comprando e manter os clientes fiéis a sua marca é uma das maneiras de manter a renda do seu negócio. Pensando nisso, nossa equipe reuniu 4 dicas matadoras de como não perder mais clientes nessa crise. Confira agora!
Pense novas soluções
O Coronavírus forçou as pessoas a adotarem o isolamento social como uma medida de segurança da sua saúde. Por isso, alguns segmentos acabaram sendo mais afetados que outros na hora de vender.
Serviços e produtos que dependiam do turismo, por exemplo, tiveram uma queda de 84% no seu faturamento com o começo da crise, de acordo com um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Enquanto isso, as empresas que comercializam móveis para escritório estão vivendo um dos seus melhores momentos, com o aumento do Home Office e da procura por móveis melhores.
Por isso, agora é a hora das marcas revisarem seu plano de negócio e se renovarem. Entenderem o que ainda faz sentido manter no seu portfólio e o que não deve mais fazer parte.
Além disso, é importante fazer adaptações no modelo de venda. O comércio online nunca foi tão popular e se o seu produto não se encaixa nele, talvez seja o momento de repensar.
Traga novos consumidores
Assim como as empresas, a crise também está afetando as pessoas. Como comentamos, foram mais de 9 milhões de desempregados de uma hora para a outra. Com isso, as compras mais “extravagantes” foram deixadas naquele famoso canto do “depois a gente faz”.
No entanto, apesar do cenário muito pessimista as pessoas continuam comprando. A ABComm registrou um aumento de 84% no número de pedidos feitos nas lojas online em abril de 2020. E algo que incentiva o consumidor a comprar são produtos mais acessíveis.
Aqui não estamos falando exclusivamente de ações de desconto, por mais que essas podem ser muito atrativas. Porém, vale pensar em outras maneiras de tornar sua mercadoria mais acessível ao maior número de pessoas possível.
Alguns exemplos são: combos de produtos, frete grátis, cupons de desconto em uma loja parceira, clubes de assinatura, cupons para utilizar após a quarentena, e por aí vai. Reúna sua equipe e veja quais outras ideias podem surgir para o seu negócio.
Só não esqueça que tão importante quanto conquistar um novo público com condições acessíveis, é valorizar quem já está com você.
Valorize quem está com você
Aproveite que você irá reunir sua equipe para pensar sobre novas maneiras de aumentar suas vendas, e encontrem uma maneira de fidelizar sua base de clientes. Essas pessoas já compraram da sua marca em algum momento, por isso você não precisa investir novamente para conquistá-las.
Valorize quem já está com você. Crie ofertas especiais, envie promoções exclusivas, ou até disponibilize descontos maiores, mas pense em algo que se aplique apenas para quem já realizou alguma compra na sua loja.
O consumidor gosta de se sentir especial e ver que aquela compra anterior trouxe benefícios. Dessa forma não apenas ele se torna uma possibilidade de re-compra, como pode influenciá-lo na divulgação orgânica da sua marca.
E quem melhor para promover sua empresa, do que seu cliente satisfeito?
Conte para as pessoas
Você já aprendeu que esse é o momento para rever seu portfólio, de encontrar novas estratégias de preço e de fidelizar seu público-alvo. Porém, ainda falta uma coisa. De nada vai adiantar você re-inventar toda a sua empresa se ninguém ficar sabendo.
O consumo de mídia também mudou e está na hora do seu marketing se adaptar a isso. Os meios digitais nunca foram tão importantes para a comunicação com o seu público. Como as pessoas não podem sair nas ruas, acabam passando boa parte do seu tempo na internet e aí que sua marca deve estar.
O investimento em marketing nos meios digitais não precisa ser gigantesco para que você tenha algum resultado. No entanto, não investir pode trazer problemas desnecessários.
Não tenha medo de arriscar
Agora que você sabe o que fazer para não perder mais clientes durante a crise, é importante colocar em prática. Esse período de crise é um momento de renovação. As empresas que continuam se recusando a inovar e a aceitar essa nova realidade, só vão ficando para trás.
Não permita que a sua marca seja uma dessas. Mude um pouco e não tenha medo de arriscar. É isso que o mercado pede e é nisso que nós podemos te ajudar.
Confira agora 5 razões pelas quais sua empresa precisa continuar investindo em marketing durante a crise!
Ao fazer seu planejamento estratégico de vendas para 2020, com certeza você, assim como tantos outros, não pensaram nos imprevistos de uma praga viral quebrando metade do mercado neste inicio de ano. Então é preciso readequar sua estratégia e criar novas formas de vender perante este cenário.
Thiago Oliveira, Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação
É … esse ano não está fácil, bem longe disso aliás. Ainda mais com os fatores externos que estão influenciando drasticamente o mercado. Quem poderia imaginar?
Não sei se você é do tipo que adora um filme, mas você se lembra do filme Campo dos Sonhos, onde o protagonista “Ray” (Kevin Kostner) ouve uma voz misteriosa vinda do seu milharal falando “se você construir, ele virá”?
Enfim, se não viu vale pena pois é um filme muito bom. Mas o caso aqui não é falar do filme em si, e sim da frase sussurrada nele e que ficou bem famosa no mundo dos negócios, tanto é que várias empresas começaram a usá-la como seu próprio mantra “concentre-se no desenvolvimento do seu produto e os clientes virão”.
Mas vamos ao que interessa, afinal de contas, toda empresa precisa vender. São as vendas que trazem os recursos para o seu negócio, e por isso, é fundamental ter um modelo de planejamento estratégico de vendas que traga resultados efetivos, ainda mais em meio à crise.
Porém, é justamente neste momento que começam os questionamentos, “Mas por onde devo começar?”, “O que devo prever?”, “Existe um modelo a seguir?” A verdade é que não existe uma sequência objetiva para colocar em prática essa estratégia, mas existem caminhos que você precisa seguir com todo cuidado para não se precipitar.
E nunca é demais lembrar que um bom planejamento estratégico de vendas deve ser curto, simples e direto ao ponto, isso não significa obviamente que ele não deva ter uma profunda análise. Mas significa que deve conter essencialmente os seus objetivos, metas e a estrutura de ação para ir a conquista de novos clientes ou mesmo para que as vendas possam crescer a partir da sua carteira atual.
Aqui estão algumas etapas que você deve seguir ao criar seu novo modelo:
Análise de dados;
Análise do cenário atual;
Definição dos objetivos;
Aplicação dos investimentos;
Implementação do modelo;
Acompanhamento de resultados;
Então sem mais delongas, vamos abordar cada uma dessas etapas:
1ª etapa – Análise dos dados já existentes:
É importante sempre ter as estatísticas atualizadas da empresa. Afinal, um modelo de planejamento estratégico de vendas gira em torno dos dados e dos números do seu negócio. É importante que você esteja utilizando um sistema ou alguma metodologia de controle que funcione como ferramenta de apoio para essa etapa.
Todos os dados do seu funil de vendas serão relevantes para a criação do novo modelo. E todas essas informações fornecidas por um bom processo na gestão empresarial serão úteis para criar um melhor plano de vendas.
2ª etapa – Análise do cenário atual:
Os números frios não mostram alguns aspectos importantes do cenário atual de um negócio. Muitas vezes, temos outros pontos que precisam ser analisados para entender o que está influenciando os dados.
Nessa etapa é importante avaliar tópicos como:
– Os desafios dos clientes: saber quais os desafios que seus clientes enfrentam diariamente e quais destes você pode prestar auxílio é fundamental, uma das partes mais importantes que deve ser avaliado, já que você terá de apontar os motivos aos quais ele precisa de você.
– As suas ofertas aos clientes: aqui é o momento de analisar qual a oferta que você tem para o seu cliente, bem como, se ela é especifica e se tem uma descrição clara, objetiva, e que atenda às necessidades dele e do seu mercado.
– Os seus diferenciais em relação a concorrência: aqui devemos pensar nos seus diferenciais competitivos em relação ao que outras empresas oferecem, devemos ter a capacidade de apresentar efetivamente os motivos que fazem das suas soluções o ponto “chave” para desbancar a concorrência.
Em geral o plano vendas é atualizado uma ou duas vezes no ano de qualquer modo, porém, em meio a pandemia isso fica latente para este exato momento sem exceções. É importante fazer essa análise dos negócios da sua empresa para garantir que seu plano de vendas se encaixe em seus objetivos atuais.
3ª etapa – Definição dos objetivos:
Com base nas análises feitas chegou o momento de escolher os objetivos centrais do seu planejamento estratégico de vendas.
E logicamente é preciso manter os pés no chão, é sempre bom que se estabeleça metas especificas, relevantes, mensuráveis, com bom prazo de execução e atingíveis evidentemente, como o exemplo de metas “smart” abaixo:
Aumentar a participação de mercado da marca em até XX% no trimestre;
Vender aproximadamente XX mil unidades de um produto/serviço até final de 2020;
Elevar em XX% o número de clientes da base nos próximos X meses;
Procure sempre fazer previsões sobre seus resultados a longo prazo, e sua eficácia a curto prazo. Desta forma, reveja seu histórico de receitas para ser mais preciso na estratégia, faça análises e defina os piores cenários possíveis durante e pós pandemia, assim consegue se preparar para enfrentar qualquer situação que venha decorrente deste cenário caótico que vivemos.
Só mais um adendo nesta etapa, objetivos e metas são duas coisas diferentes:
Objetivo é basicamente a representação do que você quer fazer (como nos exemplos “smart” citados acima), eles determinam a direção do seu negócio.
Metas vem a representar quanto e quando você pretende fazer, elas quantificam seus objetivos.
4ª etapa – Aplicação dos investimentos:
Depois de entender todo esse cenário, será importante fazer a aplicação dos seus investimentos no seu modelo de planejamento estratégico de vendas. É papel desse planejamento mapear as ações que ajudarão a trazer resultados acima do que vinha conseguindo até então, de forma que possa atingir também os novos objetivos que definiu.
O foco dessa fase é escolher as ações mais importantes, as que têm maior chance de escalar e impactar os resultados com base nos dados analisados, e no desempenho anterior do seu negócio.
Por exemplo:
Adotar as estratégias de produção de conteúdo e marketing digital para atrair e qualificar um maior número de leads para sua empresa;
Integrar ferramentas de automação a base de leads para dinamizar os processos;
Diversas ações podem ser aplicadas em seu plano, porém, deve-se ter cuidado com a adequação delas em seu novo cenário de investimentos.
5ª etapa – Implementação do plano:
É essencial que deixe sua equipe na mesma sintonia, para que todos saibam qual o novo plano de ação e conheçam profundamente todos os detalhes por trás dele.
Vamos citar apenas três situações que podem ser usadas para garantir que toda a sua equipe esteja ciente e motivada para seguir o plano:
Explicação individual (entendimento e segurança na colaboração);
Treinamento conjunto (criar interação e dizimar conflitos sobre o tema);
Plano de incentivos (comissionamento atrativo ou carreira);
Se o seu time passar por essa simples implementação, ele consegue dominar o assunto mesmo que a função dele não esteja diretamente ligada ao departamento comercial, ele saberá o momento de cumprir com seu papel e poderá fazê-lo de forma eficiente quando necessário.
6ª etapa – Acompanhamento dos resultados:
Para garantir a eficácia do seu modelo de planejamento estratégico de vendas se torna importantíssimo ter um controle das ações e usar ferramentas de acompanhamento do desempenho.
O controle e monitoramento é um processo que deve ser assegurado desde o início até o final do seu projeto, por isso defina prazos para controlar seus negócios e acompanhar seu progresso. Não tenha medo de redirecionar suas ações para o caminho certo caso não esteja alcançando os objetivos que estipulou lá na etapa três.
Com ferramentas de gestão de desempenho você deve ser capaz de fazer um bom acompanhamento do seu novo planejamento e se manter no rumo certo, fazendo ajustes sempre ou quando necessário.
Em 2020, as empresas brasileiras sejam elas pequenas, médias ou grandes, tem que ficar concentradas em estabilizar o seu negócio, e mover suas estratégias para retomar o crescimento, é fundamental investir no planejamento e em soluções de fácil operacionalização.
Estas são algumas dicas básicas, porém práticas na elaboração do seu planejamento de vendas em meio ao novo cenário, e tentar sair deste momento (seja ele de preocupação, ou mesmo de desespero).
E lembre-se da frase no filme, e tenha consigo que … “se você planejar as vendas da forma certa, eles virão”!
E se precisa reformular seu planejamento estratégico, nós da Invente Comunicação estamos a sua disposição. Fale comigo pelo e-mail: thiago@inventecomunicacao.com.br ou pelo telefone (41) 9 9729-4949.
A pandemia atingiu seriamente diversos segmentos do mercado, pois não se trata apenas de um problema de saúde, mas também econômico, e fora as medidas que estão sendo tomadas para ajudar as empresas, a publicidade entra para atuar em uma prioridade especifica, não sair de cena!
Thiago Oliveira, Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação
A verdade e uma só, desde o início de trabalho no mercado publicitário nós já nos acostumamos a passar por crises econômicas, ainda mais no Brasil, e em geral é neste momento que vemos as empresas em um primeiro movimento, seja pelo nervosismo ou pela intempestividade com o atual cenário e suas incertezas, cortando as verbas de campanhas, e muitas vezes deixando suas agências. Mesmo a propaganda sendo considerada a “alma do negócio”, muitos acabam esquecendo deste jargão tão clássico acreditando que essa será uma forma de conter gastos e atravessar a turbulência.
Mas parafraseando um dos maiores publicitários do nosso país, Nizan Guanaes, “enquanto eles choram, alguns vendem lenços”. Afinal de contas, se a publicidade fosse de fato um trabalho dispensável, porque gigantes do mundo dos negócios ainda se movimentam nos bastidores da comunicação?
Marcas que por ventura sejam esquecidas durante a perpetuação de uma crise, terão bem menos chances de retomarem o seu lugar na preferência do consumidor quando tudo voltar ao normal. Inclusive já existem estudos que fazem apontamentos neste sentido, exemplificando que as empresas que investem mais durante uma crise econômica crescem até 5 vezes mais do que outras.
E diante dos graves acontecimentos desta crise de saúde que reflete amargamente na economia, mais do que nunca se torna extremamente relevante a importância estratégica da comunicação nos negócios.
A verdade é que seja antes, durante e principalmente depois da crise, a publicidade é essencial para a continuidade das vendas de uma empresa. Pouquíssimas marcas conseguem manter seus consumidores atentos e ativos sem anunciar.
O raciocínio é simples. A publicidade é uma questão de continuidade, criar hábitos e fazer com que uma marca ou produto faça parte da rotina do consumidor … e como adoramos um jargão, “quem não é visto, não é lembrado”, ou quem sabe, “quem não dá assistência, abre concorrência”.
Tendo em vista a importância estratégica da comunicação, não é hora de cortar os investimentos em publicidade, porém, é preciso repensar sua estratégia e adequar suas verbas para fazer frente aos enormes desafios que estão se impondo, e aqueles que ainda estão por vir.
E na crise, a comunicação vale ouro. É o momento de lembrar o seu cliente sobre a importância da sua marca ou dos seus produtos/serviços na vida dele!
E se precisa dar continuidade e fortalecer sua comunicação com o seu consumidor, nós da Invente Comunicação nos colocamos a sua disposição. Fale comigo pelo e-mail: thiago@inventecomunicacao.com.br ou pelo telefone (41) 9 9729-4949.
Novas redes sociais surgem ao redor do mundo a todo momento. Muitas delas nem chegam a ser conhecidas. Simplesmente morrem ou ficam restritas a uma única região. Porém, para toda regra existe uma exceção.
Anna Jorge, Digital Planner – Invente Comunicação
O TikTok é um aplicativo chinês que conseguiu conquistar o mundo. Nesse momento é a quarta maior rede social e já chegou na marca de 1,5 bilhões de usuários mensais. Esses são apenas alguns dos números impressionantes dessa plataforma que promete inovar a maneira de produzir conteúdo.
Com o surgimento de uma nova mídia as empresas começam a se perguntar: como fazemos para entrar lá? Com isso em mente, a nossa equipe de Social Media montou um artigo completo. Vamos responder não apenas esse questionamento, mas também dar dicas de quais públicos você encontra e como sua empresa pode aproveitar o fenômeno TikTok.
O que é o TikTok
Para muitas pessoas o TikTok surgiu da noite para o dia. Muitos só o conheceram depois do isolamento social, mas o aplicativo chinês existe desde 2014.
Inicialmente conhecido como Music.ly, seu objetivo era criar uma plataforma na qual usuários poderiam divulgar seus vídeos de lipsync. Após seu sucesso com o público mais jovem, o app chamou atenção da gigante Bytedance, a startup mais valiosa do mundo. Em 2018, é realizada a venda do Music.ly para a empresa de tecnologia chinesa e o TikTok nasce como conhecemos hoje, um aplicativo para divulgação de vídeos engraçados com até 15 segundos.
De lá pra cá, essa rede social tem registrado números impressionantes. Em poucos meses, ela superou o Instagram e o Snapchat em downloads e a cada mês conquista novos usuários. Além do registro de USD$ 50 milhões de dólares em compras na plataforma.
Com esses resultados, você deve estar se perguntando por que não tem mais empresas investindo no TikTok e como você faz para colocar seu produto lá agora mesmo, não é? Vamos com calma, pois existem algumas perguntas que devem ser feitas antes de tomar essa decisão.
Vale a pena investir no TikTok?
Como vimos o TikTok é a rede social dos números extravagantes. Bilhões de usuário mensais, alto potencial de vendas, milhões de downloads nas lojas online. Muitos quando veem esses resultados se perguntam por que continuar investindo em outras redes, quando achamos uma mina de ouro.
Para responder isso, é importante fazer outra pergunta: vale a pena a sua empresa estar apenas no TikTok?
O público que encontramos nessa plataforma é altamente segmentado. Estamos falando de jovens que sabem exatamente o que querem, que tem sua própria linguagem e que não são facilmente manipuláveis. A Geração Z se encontra em peso dentro dessa rede social e antes de começar investir é muito importante entender se o seu produto ou serviço foi feito para eles.
Como muitos sabem, a Geração Z são os adolescentes e jovens adultos de agora. Aqueles que já cresceram com um tablet na mão e com quem muitas empresas ainda não encontraram uma maneira efetiva de se comunicar. O TikTok oferece uma abertura para esse diálogo, mas, assim como em outras plataformas, é preciso pensar em como passar a sua mensagem.
O TikTok é o aplicativo dos memes, dos vídeos engraçados, dos conteúdos virais, que pode ser um grande aliado para a sua comunicação. Porém, apenas se a sua empresa estiver disposta a adotar essa linguagem e fazer bem feito.
Conclusão
Fica óbvio para qualquer um que o TikTok é um fenômeno que vale a pena ser acompanhado de perto. No entanto, é preciso ter cuidado com a maneira de se abordar o público lá dentro. Diferente de outras redes sociais, nas quais você encontra de tudo um pouco, a Geração Z domina a plataforma e sabe exatamente o que está procurando lá dentro.
A criatividade das empresas é colocada a prova nesse novo aplicativo e a gente pode te ajudar com isso! Na Invente sempre estamos acompanhando as tendências e novidades do mercado, para garantir que nossos clientes estão aproveitando todas as oportunidades. Venha conversar com a gente!
Aposto que você já está cansando de ouvir sobre o Coronavírus e como ele está impactando negativamente a vida de milhares de pessoas. Porém, se eu te contar que nem tudo que veio com o Coronavírus foi tão ruim assim?
Não queremos tirar a importância dos pontos negativos do COVID, como o alto número de mortes ou a quantidade significativa de empresas que fecharam as portas. No entanto, existem alguns impactos positivos que valem ser destacados!
O principal deles é a quantidade de tendências e oportunidades que têm surgido para as empresas. O home office é apenas a ponta do Iceberg nesse momento. Essa crise nos obrigou a re-inventar as nossas estratégias. Pensar em ofertas que fossem realmente vantajosas para os nossos consumidores.
Tudo isso impacta o mundo, pois afeta a maneira como milhares de pessoas vivem suas vidas. Esse é o momento da criatividade e da humanização, e quem não souber fazer isso direito está fadado a ficar para trás.
Se você não quer ser uma dessas pessoas, confira esse vídeo com os principais impactos do Coronavírus nas empresas.
Conforme apontam os estudos cerca de 85% das decisões de compra são tomadas no Ponto de Venda, e por este motivo a organização, comunicação, e o atendimento ao cliente são tão importantes, pois são pontos estratégicos que devem receber atenção especial de uma empresa.
Thiago Oliveira, Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação
Aumentar as vendas é um grande desafio para qualquer empresa, e o cenário econômico que vivemos atualmente em meio a pandemia do coronavírus dificulta ainda mais a conquista deste objetivo. Sem dúvida as empresas estão passando por mudanças drásticas já que as medidas preventivas impostas pelo governo, atuando em sintonia com um perfil de consumidor que passou a colocar a saúde em primeiro lugar, forçaram uma guinada brusca no seu planejamento.
De repente, o imprevisível quebrou paradigmas e exigiu que o comportamento das marcas nos pontos de vendas fosse transformado, logo, a loja perfeita hoje, é a loja sem ruptura.
A modalidade é de sobrevivência, tanto para a população em geral, quanto para quem depende de um varejo atuando com restrições.
E quais os maiores problemas nas atuais restrições?
Redução do tempo em loja;
Dificuldade no abastecimento;
Comunicação truncada;
Falhas na integração de estoque;
Retração na equipe de campo;
Falta de dados do sell-out, ruptura e concorrentes;
Por isso é indispensável que as empresas façam investimentos nas estratégias de marketing no PDV mais do que nunca, para ganhar destaque, se diferenciar dos concorrentes e satisfazer seus clientes, assim fortalecendo as vendas.
O primeiro passo para que suas estratégias de marketing para o ponto de venda surtam efeito, é garantir que você conheça bem o seu público-alvo, suas características e comportamento no momento da compra.
Todas as características como idade, classe social e comportamento de compra devem ser levadas em consideração para garantir que o seu cliente se sinta à vontade e seguro na hora de comprar, causando a impressão de que aquele ambiente foi criado especialmente para ele.
E pensando justamente no cenário atual, com baixa nas vendas e circulação dentro de lojas físicas, separei algumas dicas práticas que podem ajudar a criar uma melhor identidade no seu PDV, e satisfazer o seu cliente:
Pense na comunicação visual do ponto de venda. As cores, a sinalização da loja, o destaque para certas marcas/produtos, devem ser suas aliadas para as boas vendas, e não o contrário.
A sinalização é muito importante e deve ser muito valorizada: indique onde estão os caixas, os leitores de código de barras, os banheiros e cada uma das seções para ajudar o seu cliente a se localizar. Se ele precisar ficar muito tempo procurando algo, pode acabar perdendo o interesse e trocar de loja.
E lembre-se que a comunicação visual no PDV para as empresas, vale ouro, ou seja, valorize o seu negócio fechando boas parcerias e oferecendo destaque para as marcas/produtos mais desejados pelos consumidores.
Acerte na disposição dos produtos e na organização da loja, principalmente em um PDV do tipo autosserviço como supermercados, lojas de conveniência, mercearias, e etc. A disposição correta dos produtos nas gôndolas pode comprovadamente aumentar as vendas em até 20%.
Isso porque o comportamento do consumidor nesse tipo de loja obedece a um padrão: o cliente tende a ver primeiro os produtos colocados no meio da gôndola, na altura do olhar. Com base nisso, recomenda-se colocar na parte superior da gôndola os produtos de maior valor agregado e maior margem, justamente para chamar mais a atenção deles. Já os produtos de alto giro, ou seja, aqueles que são muito procurados, e os de menor margem devem ficar na parte inferior da gôndola. Dessa forma a procura pelos produtos de alto giro obrigará o consumidor a olhar toda a gôndola, ampliando as possibilidades de ele adquirir os produtos de maior valor agregado.
Além desses pontos, organizar a loja ajuda o cliente a se encontrar no ambiente. Uma loja de roupas por exemplo, em geral organiza seu espaço dividindo-o em setores feminino, masculino e infantil, e dentro da divisão por gêneros formam algumas subdivisões por tipo de produto. Essa metodologia organizacional facilita a vida do cliente que percebe a lógica, e fica melhor orientado para aproveitar o seu momento de compra.
Invista em ações sensoriais. Muitas empresas erram ao se preocupar apenas com o aspecto visual do ponto de venda, deixando de lado outros tão importantes quanto, e que afetam diretamente na experiência do cliente, ou seja, o “customer experience”.
Logo é importante que você invista em ações que impactem diretamente os 5 sentidos de seu consumidor: visão, audição, olfato, paladar e tato. Portanto, se preocupe com a visualização e iluminação das gôndolas, o som ambiente de sua loja, incentive o toque, proporcione aromas aos seus clientes.
Ao se preocupar com cada um dos sentidos de seus clientes no PDV, você pode transformar a visita no seu estabelecimento em uma experiência única, assim proporcionando mais vendas.
Cuide da equipe de demonstração e atendimento ao cliente. Regra valiosa: se for bem atendido e isso inclui não somente ser assistido, mas também receber boas sugestões de compra, o cliente voltará e ainda fará propaganda da empresa, caso contrário, você poderá perder clientes.
Pouco adianta investir em um ambiente incrível se a equipe de atendimento não estiver bem preparada e pronta para oferecer total atenção para o consumidor. Tenha um cuidado especial não apenas na contratação, mas na capacitação de toda a sua equipe de demonstração, garantindo que eles sejam capazes de atender e surpreender, seja nas dúvidas do cliente, ou em seus questionamentos.
Lembre-se de que a capacidade de solucionar problemas e empatia são pontos chave, bem como o conhecimento técnico, e ambos devem ser priorizados em seu ponto de venda.
Afinal de contas, o seu cliente é o seu maior ativo. Então precisa valoriza-lo!
Também é de boa conduta investir em um sistema de cadastro, de forma que o seu contato com a pessoa que efetivou a compra não termine no fechamento, mas se estenda. Táticas de fidelização como contatos oferecendo novidades e descontos exclusivos devem fazer parte da sua estratégia de vendas, logo não esqueça do “depois da compra”.
Abuse da tecnologia para dinamizar os processos, pois fazer investimentos em sistemas de gestão integrada pode ser um passo fundamental para ter o controle sobre os processos do seu negócio, e realizar uma gestão mais eficiente.
Com um ERP dá para reunir informações sobre estoque, vendas, financeiro, além do atendimento ao cliente. A partir daí vão acabar os dados duplicados, a falta de informação sobre clientes e suas compras.
Existem sistemas no mercado que podem integrar diversas plataformas de ERP, e que possuem várias soluções voltadas para o varejo. Estes sistemas permitem dinamizar o processo de compra no ponto de venda, atendendo cada segmento de forma personalizada seja sua loja do tipo autosserviço, ou que realize a venda assistida. Será um dos melhores investimentos para realizar suas operações de forma ágil e segura.
Espero que com estas dicas você se lembre, o mercado de trade marketing está em constante transformação e as ações que devemos aplicar no PDV mudam a cada dia, pois os hábitos de consumo são uma metamorfose continua já que evoluem, ou retrocedem, sempre seguindo os passos das pessoas e suas transformações, como neste atual momento.
Invista em soluções constantemente, e acompanhe o crescimento do mercado! Se precisar de ajuda, ou orientação, nós da Invente Comunicação nos colocamos a sua disposição. Fale comigo pelo e-mail: thiago@inventecomunicacao.com.br ou pelo telefone (41) 9 9729-4949.
Nas últimas semanas, o Brasil começou a sentir os impactos da crise viral que está assolando diversos países pelo mundo. Mas talvez isso não seja a única “pandemia” pela frente, precisamos pensar no pós-pandemia.
Thiago Oliveira, Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação
Estão sendo semanas terríveis para a população mundial, e como não seria diferente, um cenário extremamente incerto para a economia.
No Brasil, de um aparente descaso com um “mero” vírus gripal passamos para uma pandemia que leva a população à beira da loucura, lotando supermercados e farmácias, acabando com estoques de álcool, álcool em gel, e de medicamentos que se quer servem para auxiliar no problema. Loucura essa que gera incertezas quanto à sua saúde, o seu emprego, o seu futuro … que força o governo a incentivar o não contato físico entre as pessoas e a evitar aglomerações.
E pelo bom senso neste início pandêmico, muitas empresas aderiram a ações de contenção do vírus, permitindo assim que os seus colaboradores pudessem trabalhar em casa (ao menos em alguns setores).
As providencias iniciais por parte do governo foram tomadas, tardias talvez, como a suspensão na circulação das pessoas em espaços públicos, eventos culturais, teatros, cinemas, bibliotecas, escolas e universidades. Mais tardio ainda, fora o fechamento das fronteiras com o nosso país, e até mesmo a entrada e saída do transporte interestadual em nossas divisas regionais.
Além disso, o comércio dito como “não essencial” (ao menos colocado desta forma pelos governantes) como lojas, salões, academias entre tantos outros (em suma maioria no país tidos como “pequenos negócios”) estão fechando as portas aos poucos. Todas essas medidas em um certo ponto com muito bom senso, porém, todas com tempo indeterminado.
Eis o problema…
E aqui entre nós, sem questionar que essas medidas iniciais eram necessárias, o problema é que todas elas rapidamente impactaram o varejo, os serviços e a indústria. E quando pensamos na economia, tenhamos conosco que os micros e pequenos empreendedores são os que mais vão sentir o impacto da crise.
Pois você pode apostar, a economia irá sim ser afetada e as finanças entrarão em quarentena…
Passar 20… 30… 60 dias ou mais vendendo menos ou nada, é fatal para qualquer negócio, muitos podem fechar as portas não por tempo indeterminado, mas para sempre, o eminente desemprego e as possíveis dívidas serão meros efeitos de “guerra”.
Calma! Não estou pintando um cenário apocalíptico, e lógico que não teremos uma “invasão zumbi” como nos filmes de hollywood …, mas sim, chamo a atenção para o pós-pandemia, ou seja, é hora de tomar medidas de contenção emergenciais, projetar novos modelos de operação, e planejar o depois.
A forma de sobreviver à crise que enfrentamos atualmente é tentar achar soluções para diminuir os impactos nas pequenas empresas, afinal, são elas que correspondem por quase 53% dos empregos com carteira assinada no país, fora os informais. E quando falamos em achar soluções, passamos diretamente pela a maneira de como fazemos negócios.
Então vamos falar de algumas medidas e soluções que podem ajudar neste período, como:
MEDIDAS DE CONTENÇÃO
Trabalhe com segurança nas margens de preço pois em um cenário onde as vendas estão reduzindo, ou em alguns casos suspensas, é preciso precificar corretamente os produtos/serviços, afinal de contas, você não quer prejudicar o caixa futuro tentando fazer descontos atrativos somente para vender no desespero ao cliente.
Ao calcular os custos (que é um dos maiores erros principalmente dos pequenos comerciantes) considere todas as variações como matéria prima, custo hora/trabalho, acabamento, entrega, impostos etc. E no caso de produtos perecíveis lembre-se, estes poderão sofrer alterações de preço por conta do abastecimento.
Quanto ao estoque, se o seu fluxo de caixa é preocupante, não vacile! Afinal, para a saúde do seu negócio, vale mais a pena vender no custo do que assumir empréstimos.
Negocie melhor com os seus fornecedores porque isso pode refletir direto em economizar ou esbanjar. Em geral quando falamos em fornecimento de mercadorias ou insumos, se não o fizer de forma assertiva e com uma boa gestão, o impacto financeiro pode ser grande.
No momento em que nos encontramos, devemos tentar ao máximo equilibrar gastos. Logo, uma solução é negociar o cancelamento de pedidos que foram feitos, porém ainda sem uma previsão de entrega, ao menos tentar postergar a entrega já ajudaria. Agora você precisa priorizar os pagamentos de insumos e mercadorias que já recebeu!
Pense que estamos atravessando um momento incerto, a situação está difícil para você, para seu fornecedor, para o fabricante (para toda a cadeia de distribuição) e precisamos ser flexíveis, para continuar fazendo negócios e futuramente estabelecer novos contratos.
Tente negociar o aluguel do imóvel com o locatário já que isso pode ser uma medida de contenção de gastos extremamente importante neste período. Como estamos em meio a uma calamidade pública, qualquer tipo de contrato de locação pode e deve ser repactuado.
Não suspenda operação complemente, reestruture e adapte, afinal de contas o bom senso é bem-vindo no momento em que o cenário vira bruscamente. Se alguma entrega ou serviço não foram feitos, não suspenda a operação apenas, repense e resolva diferente.
Entre em contato com o seu cliente, e tente oferecer uma nova solução sem deixar ele na mão, ou no mínimo de uma justificativa bem esclarecedora, tenha em mente que nenhum mal perdura, e quando a crise passar seus clientes precisam lembrar que você estava ao seu lado, isso fará com que as vendas continuem girando.
Dependendo do produto/serviço oferecido, você pode até pensar em alternativas como atendimento com hora marcada, agendamento individual, desde que atendendo a todas as recomendações do Ministério da Saúde com o trato pessoal. E para tentar evitar cancelamentos, uma boa ideia é entregar um benefício a mais, o que também pode ajudar a diminuir o estoque, ou preservar o futuro da sua carteira de clientes.
Aposte nas vendas online, pois o e-commerce pode ser uma boa alternativa ao seu ponto de venda, faça a leitura de todo o seu segmento de atuação e reposicione o seu produto.
Dependendo do negócio é possível criar um canal de vendas online, fazer entregas em casa fornecendo praticidade, comodidade e segurança ao seu consumidor, manter as vendas, ou inclusive amplia-las. Todo comércio deveria pensar em ser “multicanais”, neste momento ainda mais.
Lógico que para conseguir suportar a operação é preciso fazer um mínimo de investimento na implementação de uma loja virtual. Além disso, o sucesso de vendas de um e-commerce é a PERFORMANCE! Então também é necessário investir em campanhas para atração de clientes por meio do Google AdWords, e anúncios segmentados nas Redes Sociais mais adequadas ao seu público.
Outras ferramentas e estratégias que podem render uma performance ainda maior, é fazer uso dos Marketplaces para focar em vendas multiplataformas ao mesmo tempo, bem como, a integração de um CRM ao seu sistema de venda online.
Amplie a prospecção de novos clientes e encontre novas oportunidades em meio à crise. Pois apesar de parecer lógico, e até mesmo ser óbvio por conta do momento, com a retração da economia, menos circulação de consumidores nas ruas, e ainda por cima o comércio fechando, existe a possibilidade uma empresa acabar fazendo isso de forma atropelada e sem motivação, porém, a máquina precisa continuar girando.
Mudar o atual sistema de vendas para uma prospecção qualificada de clientes é uma ótima alternativa, pois irá facilitar a identificação de pessoas físicas e jurídicas com real potencial de compra. Na prática, menos tempo e mais vendas.
Desta forma você deve investir em sistemas de automação da base de marketing, criar jornadas de compras, e trabalhar amplamente com campanhas de conteúdo e ofertas para toda a sua base, assim posteriormente gerar interesse e converter vendas.
Sempre podemos contar com as novas tecnologias, que podem e devem melhorar a performance da nossa equipe!
PLANEJAR A CONTINUIDADE
Modifique o seu atendimento quando o comércio voltar a operar, afinal de contas muitas condições serão impostas, os serviços terão que se reinventar quanto a higiene e a saúde. Empresas que por ventura estiverem mais adaptadas às novas condições sanitárias, sem dúvida sairão na frente.
Se lembre, um bom atendimento é aquele que faz o cliente se aproximar. Ele está sempre disposto a ouvir e aconselhar em muitos casos, ele dá a devida atenção e orienta.
Logo, revise o processo do atendimento da sua empresa … aperfeiçoe.
Procure captar recursos apenas quando necessário. Algumas instituições estão reforçando suas linhas de crédito para este ano, exemplos como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal que adicionaram aproximadamente R$ 175 bilhões em suas respectivas linhas.
Além disso, o Banco do Brasil irá destinar mais da metade de suas linhas de crédito apenas para empresas, enquanto a Caixa Econômica Federal prorrogou o prazo do pagamento de dívidas por mais 60 dias.
Já o BNDES deve aprovar mais de R$ 100 bilhões adicionais como medida de emergência, assim como os incentivos do Banco Central que pela 6ª vez seguida irá reduzir os juros.
Diversos bancos e instituições financeiras estarão oferecendo crédito e renegociando dívidas para as pequenas e médias empresas. E pode não ser o ideal, porém, neste cenário são ótimas notícias.
Só cuidado, isso são soluções a curto prazo, e ainda não sabemos quando a crise irá terminar. Então analise bem, pois estes recursos precisam ser utilizados com muita sabedoria.
Agora a ordem é pensar fora da caixa, o monstro apareceu, e ainda nem mostrou suas garras…
Quando a crise do coronavírus passar, alguns setores terão uma recuperação mais rápida do que outros. Sabemos que empreender é ter proatividade, e na hora de repensar seu negócio, você terá que potencializar o seu alcance, então reforce a comunicação. Se possível, invista marketing e ações que de venda!
E para apoiar os nossos clientes, e as empresas que mais necessitam de orientação neste período instável e incerto, nós da Invente Comunicação, nos colocamos a sua disposição. Fale conosco pelo e-mail: contato@inventecomunicacao.com.br ou pelo telefone (41) 9 9729-4949.
Já se perguntou como sua empresa pode aproveitar o Dia do Consumidor? Separamos 3 dicas matadoras para ajudar com isso!
Anna Jorge, Digital Planner – Invente Comunicação
Com certeza você já foi impactado por algum anúncio do Dia do Consumidor em algum momento. Você sabe o que é essa data ou como ela se tornou tão essencial para algumas marcas?
Não se preocupe! Vamos resolver essas e outras dúvidas de uma vez por todas. Iremos contar um pouco mais sobre o que seria o Dia do Consumidor, como ele ganhou notoriedade e porque sua empresa deveria investir na data.
Além disso, você pode conferir algumas dicas para ter uma campanha matadora para impulsionar as vendas da sua marca. Tá esperando o que? Confira tudo isso agora!
O que é o Dia do Consumidor
Como comentamos, de uns anos pra cá, você já deve ter recebido alguma propaganda do Dia do Consumidor nas suas redes sociais, principalmente nas primeiras semanas de março. O que poucos sabem, no entanto, é que essa data é comemorada há mais de 40 anos!
Em 1962, o ex-presidente norte-americano, John F. Kennedy, realizou um discurso no Congresso americano que apresentava quatro direitos básicos para os consumidores. Eram eles: o direito à informação, à ser ouvido, à escolha e à segurança. Desde então, 15 de março ficou conhecido como o Dia do Consumidor.
Quase 20 anos depois, em 1985, a ONU reconheceu a comemoração e a tornou mundial. No entanto, no Brasil a data começou a ganhar relevância apenas em 2014. Inicialmente seu propósito era celebrar o Código de Defesa do Consumidor, porém não demorou muito para o mercado achar um novo significado.
A partir de 2017, o Dia do Consumidor no Brasil passou a não ter uma data fixa e ser conhecido por muitos como a Black Friday do primeiro semestre. Tal mudança aconteceu, principalmente, com o aumento da participação do e-commerce na economia nacional. As lojas virtuais estenderam suas promoções para a semana do consumidor e investiram em descontos agressivos, assim como acontece na maior data do comércio eletrônico.
Não demorou até que outras marcas pegassem gosto pela ideia. Uma semana de promoções, que ajudaria impulsionar suas vendas entre o Natal e o Dia das Mães, quem não iria gostar? Porém, essa data nem sempre é relevante para todos os negócios.
Então, é muito importante que antes de decidir estrategicamente, você avalie os motivos, os pontos positivos e negativos dessa data para a sua marca.
Porque devo investir no Dia do Consumidor
Nem toda empresa consegue se beneficiar de uma estratégia de descontos. A pergunta que fica é: porque devo investir no dia do consumidor?
Essa data é uma ótima oportunidade se a sua marca quer: aumentar as vendas, girar o estoque, ou ainda, trabalhar o relacionamento com o cliente.
A cultura do e-commerce transformou a celebração em uma semana de preços baixos. No entanto, diversas lojas usam essa oportunidade para oferecer brindes ou prêmios para os seguidores mais fiéis.
35% dos entrevistados acharam que as promoções estavam boas ou muito boas;
65% dos compradores encontraram as promoções que estavam procurando;
73% das pessoas que realizaram alguma compra, pesquisaram sobre o tema e sobre as ofertas pelo menos 1 semana antes;
Lojas online têm pelo menos 13 milhões de acesso a mais nesse período que no resto do ano.
39% dos consumidores pretendem realizar compras em lojas físicas;
50% das pessoas pesquisam ofertas no Google antes de tomar sua decisão;
32% dos entrevistados pretendem comprar tanto no offline quanto no em lojas online;
52% pretendem gastar mais de R$ 500 na data;
Para 46% dos compradores o preço será um fator determinante na busca, seguido da confiança na marca e do frete;
Os principais segmentos de busca são computadores, videogames e celulares.
Já deu para entender que o público está pronto para comprar e para receber qualquer oferta que sua marca possa oferecer. Agora basta saber: você sabe como vender no Dia do Consumidor?
Como impulsionar minhas vendas?
Uma vez que você tenha entendido que o Dia do Consumidor é uma data relevante para a sua empresa, é a hora de determinar como impactar o seu público.
1. Determine seu objetivo
Como já comentamos, existem 2 principais objetivos para realizar uma campanha como a Semana do Consumidor.
O primeiro é aumentar vendas e fazer com que o estoque gire. Esse é o momento ideal para poder renovar seus produtos com uma queima agressiva de itens parados. No varejo, é muito comum encontrar promoções de pelo menos 50% de desconto, como foi feito na própria Black Friday.
Já o segundo é criar um relacionamento mais próximo com seus clientes. Principalmente no segmento de serviços, é comum oferecer um brinde ou condição especial para uma base exclusiva de usuários fiéis.
Entenda qual é o momento da sua marca e defina o objetivo que faz mais sentido para você.
2. Divulgue e diversifique seus canais
Quando você definir qual é o objetivo da campanha é o momento de divulgá-la. O público pode estar o mais aquecido possível, mas se eles não forem informados da promoção, não irão comprar.
Invista em anúncios nas redes sociais, em propagandas no Google AdWords, mude a identidade visual do seu site. Esse é o momento para ser criativo e montar uma estratégia de divulgação unificada.
Outro ponto que auxilia na hora de apresentar sua promoção para o consumidor é diversificar os canais de venda. Se for o caso tenha condições diferentes para cada um, mas use todos os espaços possíveis para se apresentar ao seu cliente.
Quando tiver uma boa estratégia de divulgação é o momento de se preparar.
3. Garanta a experiência de compra
É muito comum que durante essas promoções as coisas fiquem caóticas e aconteçam falhas de comunicação com a equipe. Isso pode acontecer a todo instante, porém o importante é evitar que essa situação impacte na experiência do cliente.
Seja na loja física ou na virtual, essa promoção tem que ter em mente a satisfação do consumidor. O estoque de produtos deve ser o suficiente para o alto volume, o tempo de atendimento tem que ser satisfatório e sua equipe precisa estar treinada para se livrar de possíveis problemas.
De todas as datas comemorativas que podem dar algum mal-entendido com seu comprador, essa é de longe a pior de todas. Vale lembrar que o intuito inicial da celebração é o direito do consumidor. Todo cuidado é pouco.
Conclusão
Agora que você já sabe como criar uma campanha matadora para aproveitar o Dia do Consumidor. Além de saber um pouco mais sobre a importância dessa data para o calendário do comércio.
Na Invente Comunicação, oferecemos para os nossos clientes todo o suporte em datas comemorativas como essa. Passando do planejamento até a execução nas redes sociais e no ponto de venda, queremos ter certeza que cada marca terá o maior proveito da Semana do Consumidor.